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Uma pergunta que surge com muita frequência dentro do universo das cervejas é: Afinal, o que são as escolas cervejeiras?

Nós fomos atrás disso e o  que queremos trazer é que, não é preciso ser um mestre cervejeiro e entender absolutamente tudo sobre a bebida mais antiga do mundo. É mais uma forma de saber da onde vem e como é feito os mais diversos tipos de cerveja.

Inspirados pelo vídeo que o pessoal do Doutor Breja fez sobre o assunto, resolvemos nos aventurar também!

Mas o que são exatamente escolas cervejeiras?

Existem dois tipos de cerveja, as Ales e Lagers sendo que, a diferença entre as duas é o tipo de fermentação. Sendo a Ale alta fermentação e as Lagers de baixa fermentação.

VILA DIONISIO - RIBEIRAO PRETO

A escola alemã

Com a necessidade de fazer cerveja não só no inverno, mas também no verão, os alemães começaram a armazenas blocos de gelo de rios e lagos, onde deixavam as cervejas para ser consumidas.  Dai vem o nome lager, pois em alemão significa armazenar/guardar.
As mais comuns por aqui são a Paulaner, Erdinger e Schwarzbier.

A escola Belga

A escola Belga é um tanto quanto mais livre, sem regras para os ingredientes usados na produção. É a escola mais complexa, pelo fato de que a maioria dos monastérios que produziam cerveja mantinham os conhecimentos cervejeiros dentro do monastério.

As cervejas pertencentes dessa escola são a Belgian Tripel e Lambics.

A escola Inglesa

Como sabemos, os britânicos gostam bastante de beber, por isso a grande maioria das cervejas britânicas é de teor alcoólico baixo, como são o caso das Bitters, cervejas reconhecidas por serem as cervejas dos camponeses, que eles podiam beber o dia todo e continuar trabalhando.

Mas nem toda a cerveja britânica é fraquinha, temos também a Barley-Wines, IPAs e Imperial Stouts, mais fortes e peculiares,

As cervejas mais famosas são do tipo London Porter, Stout e Guinnes.